Ação é programada para doar água, comida e cores para as mais de mil crianças que vivem na favela, durante o Dia das Crianças
Esgoto a céu aberto, madeirite, sujeira, ratos, nojo. Vermes, doenças, baratas, falta de água. Tristeza, vida, crianças. Esse é o cenário da Favela do Moinho, em São Paulo, onde aproximadamente 4,5 mil pessoas – sendo mil crianças – vivem em condições precárias e subumanas na maior metrópole da América Latina.
No dia 12 de outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças e muitas, em todo país, celebram a data com presentes, brinquedos e passeios, as moradoras da Favela do Moinho sonham em ter água no local e o que comer. Localizada entre duas linhas dos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), a favela está a apenas três quilômetros da região central de São Paulo e esconde, atrás dos barracos improvisados e cinzentos, todas as cores da vida. Sem energia elétrica nem água, as condições de saneamento também são negligenciadas pelo poder público.
Sensibilizado, o grafiteiro Mundano, 24 anos, engajado em causas sociais e autor de pinturas provocativas, encabeça mais um movimento em prol dos moradores da Favela do Moinho. Aos moldes do evento A vida é um Moinho, realizado no mês de agosto, ele, junto a outros voluntários, pretende levar um caminhão-pipa para os moradores do local. Quando questionado sobre o motivo de se desdobrar por isso, revela: “A favela é uma das mais precárias de São Paulo. Em pleno centro de uma das maiores cidades do mundo e sem água”.
Porém, mais do que água, Mundano vai levar cor aos moradores. Numa convocação geral via internet, em menos de 20 minutos, conseguiu 20 parceiros para pintar o máximo de barracos que suas tintas conseguirem, fazendo graffiti. Com a arte urbana, pretendem dar vida a um lugar onde a morte parece mais próxima. “A ideia é unir grafiteiros e artistas, e presentear as quase mil crianças que vivem lá”, frisa. Por isso, Mudano manda o recado, dizendo que precisa de pessoas dispostas a sujar a mão de tinta e ajudar a pintar dezenas de barracos, fazer brincadeiras com as crianças e doas brinquedos e alimentos. “E o que tiverem para doar será bem-vindo”, enfatiza.
Fonte: Central Hip Hop
No dia 12 de outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças e muitas, em todo país, celebram a data com presentes, brinquedos e passeios, as moradoras da Favela do Moinho sonham em ter água no local e o que comer. Localizada entre duas linhas dos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), a favela está a apenas três quilômetros da região central de São Paulo e esconde, atrás dos barracos improvisados e cinzentos, todas as cores da vida. Sem energia elétrica nem água, as condições de saneamento também são negligenciadas pelo poder público.
Sensibilizado, o grafiteiro Mundano, 24 anos, engajado em causas sociais e autor de pinturas provocativas, encabeça mais um movimento em prol dos moradores da Favela do Moinho. Aos moldes do evento A vida é um Moinho, realizado no mês de agosto, ele, junto a outros voluntários, pretende levar um caminhão-pipa para os moradores do local. Quando questionado sobre o motivo de se desdobrar por isso, revela: “A favela é uma das mais precárias de São Paulo. Em pleno centro de uma das maiores cidades do mundo e sem água”.
Porém, mais do que água, Mundano vai levar cor aos moradores. Numa convocação geral via internet, em menos de 20 minutos, conseguiu 20 parceiros para pintar o máximo de barracos que suas tintas conseguirem, fazendo graffiti. Com a arte urbana, pretendem dar vida a um lugar onde a morte parece mais próxima. “A ideia é unir grafiteiros e artistas, e presentear as quase mil crianças que vivem lá”, frisa. Por isso, Mudano manda o recado, dizendo que precisa de pessoas dispostas a sujar a mão de tinta e ajudar a pintar dezenas de barracos, fazer brincadeiras com as crianças e doas brinquedos e alimentos. “E o que tiverem para doar será bem-vindo”, enfatiza.
Fonte: Central Hip Hop
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